ACELERAÇÕES CENTRIFUGAS



CONHEÇA A RELAÇÃO DA VELOCIDADE COM A ACELERAÇÃO  CENTRÍFUGA 

      A aceleração centrifuga que atua sobre o veículo e que pode ser calculada pela seguinte equação Acv = V2/(3,62x R), sendo V a velocidade do veículo e R o Raio do alinhamento Curvo. E a capacidade de resistência à aceleração centrifuga do alinhamento curvo à velocidade de circulação do veículo. Neste caso podemos também calcular este valor em função da seguinte equação CRac =9,81 x (µ + releve). Convém referir que para estes cálculos os coeficientes de atritos a ter em conta devem ser de 0,17 para velocidade de 50 km/h e de 0,10 para velocidades de 102 km/h. Logicamente que a aceleração centrifuga que atua sobre o veículo, tem de ser sempre inferior à capacidade de resistência à aceleração centrifuga do alinhamento curvo, caso contrário seria mais um dos erros que subsistem por essas nossas estradas. Para encerrar este capitulo importa ainda referir que os alinhamentos curvos devem estra devidamente sinalizados com sinalização especifica, indicando inequivocamente o condutor, de que a descrição daquele alinhamento curvo só é seguro até à velocidade constante no sinal vertical (referir ainda que esse valor deve ser assegurado para velocidades de mais 20 km/h que a colocada no sinal vertical, por força da velocidade de tráfego ou V85, constante na norma de traçado). A velocidade máxima permitida em curvas circulares, é calculada em função do raio da curva e da força de atrito permitida (1,08 m/s2 ) , através da seguinte equação = 3,6 x (1,08 x R )0,5 , onde 1,08 é a força de atrito permitida e R é o raio da curva circular.

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